Voltando à questão do etanol celulósico, que, conforme comentei recentemente, é o objeto de um corrida mundial liderado por empresas tradicionais de petróleo, novas startups e governos. Discutindo o assunto nesta última edição, a revista Pesquisa Fapesp, traz uma entrevista com o geneticista Roland Somerville que dirige o Instituto de Energia a biociências da Universidade de Califórnia em Berkerley.
Até aí tudo bem, mas na entrevista ele revela que tem um orçamento de US$500 milhões - metade vindo da petroleira BP - para desenvolver etanol celulósico a partir do milho até 2020. Ele revela na entrevista que a BP está investindo US$130 milhões numa refinaria em escala comercial etanol celulósico na Flórida. O início está previsto para 2013. A DuPont também espera inaugurar uma fábrica ano que vem. Em 2030, o governo americano projeta 300 fábricas com capacidade de 22 bilhões de litros por ano.
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